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Thursday, April 28, 2011
Tuesday, April 12, 2011
Nha Fala
"Nha fala." -Vita
No filme Nha Fala, A personagem principal, Vita, repete várias vezes a frase "nha Fala", que quer dizer "minha voz". Eu acho que ela repete isso tanto porque ela quer muito usar a sua voz. Ela sabe que fez promessa a sua mãe que não iria cantar. Porém, A Vita não acredita na maldição de sua família- que se uma mulher cantasse, ela morreria. A Vita fica sabendo que tem uma voz bonita e que gosta muito de cantar. Sua voz torna tão preciosa para ela, e por isso repete tantas vezes- "nha fala".
No filme Nha Fala, A personagem principal, Vita, repete várias vezes a frase "nha Fala", que quer dizer "minha voz". Eu acho que ela repete isso tanto porque ela quer muito usar a sua voz. Ela sabe que fez promessa a sua mãe que não iria cantar. Porém, A Vita não acredita na maldição de sua família- que se uma mulher cantasse, ela morreria. A Vita fica sabendo que tem uma voz bonita e que gosta muito de cantar. Sua voz torna tão preciosa para ela, e por isso repete tantas vezes- "nha fala".
Tuesday, March 29, 2011
Edifício Master
"A gente não pode ficar sozinha. Toda mulher comum tem necessidade de uma companhia" (Edifício Master, Esther)
Esta frase que a Esther falou é muito sincera. Ela está admitindo que ela precisa de outras pessoas. Há muita gente que quer esconder a sua dependência de outras pessoas. Querem parecer completamente auto-suficiente. É bom ser auto-suficiente, mas deve ser humilde também e confessar que precisa de outras pessoas na vida para ser feliz. Amizade e amor nos trazem muito conforto e felicidade.
Esta frase que a Esther falou é muito sincera. Ela está admitindo que ela precisa de outras pessoas. Há muita gente que quer esconder a sua dependência de outras pessoas. Querem parecer completamente auto-suficiente. É bom ser auto-suficiente, mas deve ser humilde também e confessar que precisa de outras pessoas na vida para ser feliz. Amizade e amor nos trazem muito conforto e felicidade.
Saturday, March 19, 2011
Crédito extra- MUTUM Q+A
Na sexta-feira fui assistir ao filme Mutum. Depois do filme fiquei para participar do Q+A com Sandra Kogut, a diretora do filme. Ela respondeu a muitas perguntas feitas por vários alunos e professores sobre o filme ep como foi feito. Achei muito interessante que ela começou com um groupo tão grande de crianças e depois de um tempo escolheu só alguns para morar juntos por três meses. Eu não acho que tenha muitos filmes que são criados com tanta dedicação. A Sandra queria que os atores(que não eram atores de verdade) realmente sentia como se fossem uma família. Também gostei do comentário que ela gostava do olhar do rapaz do filme... que ela percebia uma esperança maior no mundo do que ele já experienciou. O filme foi triste, porém, real e muito interessante. Ao aprender mais sobre como o filme foi criado e com quais tipos de pessoas, o filme ficou ainda mais impressionante.
Monday, March 14, 2011
O fim de "Pagador de Promessas"
"Rosa
(Com rancor.) Não chegue perto!
Padre
Queria encomendar a alma dele...
Rosa
Encomendar a quem? Ao Demônio?" (Dias Gomes, Pagador de Promessas. p. 171)
Eu não acredito que o Padre tentou aproximar-se ao corpo morto do Zé-do-Burro. Depois que tudo que ele fez... ele tinha muita culpa pelo que aconteceu. Ele reconhece isto também. Por outro lado, a Rosa também tem culpa. Se ela não dormisse com o Bonitão, o Bonitão não teria se apaixonado por ela tanto. Ele teria deixado os dois eventualmente... mas a Rosa cedeu à tentação. Depois da traição, o Bonitão ía fazer de tudo para ter a Rosa como a sua mulher. Foi ele que trouxe a polícia. Poderia até dizer que foi a culpa do Zé mesmo, por ser tão estúpido no meio de policiais que têm armas! Todo mundo leva uma parte da culpa. Enfim, o Zé e Rosa teriam saído de volta para casa felizes se o Padre não fosse tão ridículo. O padre estava obcecado com a sua autoridade... não pensava em nada mais. O resultado indireto do egoísmo do Padre foi a morte do Zé-do-Burro. O Padre vai sentir a culpa de suas ações por muito tempo.
(Com rancor.) Não chegue perto!
Padre
Queria encomendar a alma dele...
Rosa
Encomendar a quem? Ao Demônio?" (Dias Gomes, Pagador de Promessas. p. 171)
Eu não acredito que o Padre tentou aproximar-se ao corpo morto do Zé-do-Burro. Depois que tudo que ele fez... ele tinha muita culpa pelo que aconteceu. Ele reconhece isto também. Por outro lado, a Rosa também tem culpa. Se ela não dormisse com o Bonitão, o Bonitão não teria se apaixonado por ela tanto. Ele teria deixado os dois eventualmente... mas a Rosa cedeu à tentação. Depois da traição, o Bonitão ía fazer de tudo para ter a Rosa como a sua mulher. Foi ele que trouxe a polícia. Poderia até dizer que foi a culpa do Zé mesmo, por ser tão estúpido no meio de policiais que têm armas! Todo mundo leva uma parte da culpa. Enfim, o Zé e Rosa teriam saído de volta para casa felizes se o Padre não fosse tão ridículo. O padre estava obcecado com a sua autoridade... não pensava em nada mais. O resultado indireto do egoísmo do Padre foi a morte do Zé-do-Burro. O Padre vai sentir a culpa de suas ações por muito tempo.
Tuesday, March 8, 2011
primeiro ato, segundo quadro- O Pagador de Promessas
"Sua convicção religiosa aproxima-se do fanatismo. Talvez, no fundo, isto seja uma prova de falta de convicção e uma autodefesa."(O Pagador de Promessas, p. 56)
Já vi isso várias vezes, mas nunca entendi assim. Eu já conheci pessoas ou assisti a pessoas na televisão ou na internet que parecem fanáticos de sua religião. Mas essas pessoas não têm aquela calma fé e esperança. Parece que elas têm que fingir a sua fé por meio de palavras vazias. Isto me faz muito triste. Acho que estas pessoas desejam, ou pelos menos desejavam, ter uma fé sincera- uma direção na vida. Infelizmente, a maioria destas pessoas acham uma coisa que não verdadeiramente satisfaz a alma. Acham uma coisa falsa e insincera. Começam a aprender a agir como os outros desta nova fé agem, até acreditar... só é que nunca acharam uma fé real que traz esperanca e fé verdadeira. É por isso que muitos fingem ter fé e parecem fanáticos... é uma ferramenta do diabo que ele usa para desviar homens da felicidade real que só é achada na verdade.
Já vi isso várias vezes, mas nunca entendi assim. Eu já conheci pessoas ou assisti a pessoas na televisão ou na internet que parecem fanáticos de sua religião. Mas essas pessoas não têm aquela calma fé e esperança. Parece que elas têm que fingir a sua fé por meio de palavras vazias. Isto me faz muito triste. Acho que estas pessoas desejam, ou pelos menos desejavam, ter uma fé sincera- uma direção na vida. Infelizmente, a maioria destas pessoas acham uma coisa que não verdadeiramente satisfaz a alma. Acham uma coisa falsa e insincera. Começam a aprender a agir como os outros desta nova fé agem, até acreditar... só é que nunca acharam uma fé real que traz esperanca e fé verdadeira. É por isso que muitos fingem ter fé e parecem fanáticos... é uma ferramenta do diabo que ele usa para desviar homens da felicidade real que só é achada na verdade.
Friday, March 4, 2011
Nota do autor -Pagador de Promessas
"Para adaptar-se a essa engrenagem, o indivíduo concede levianamente, ou abdica por completo de si mesmo."(Pagador de Promessas, 15)
A engrenagem de que Dias Gomes fala é o sistema capitalista. Ou você pode aceitar o sistema horrível, ou você pode lutar! Porém a luta é difícil e sacrifícios têm que ser feitos... você tem que abdicar por completo de si mesmo, ou em outras palavras- importar-se mais com o problema e como corrigi-lo do que a sua própria vida. Estou muito animado para ler este livro e saber o que o homem fez que não quis conceder. Espero uma éstoria cheia de coragem e decisões difíceis.
A engrenagem de que Dias Gomes fala é o sistema capitalista. Ou você pode aceitar o sistema horrível, ou você pode lutar! Porém a luta é difícil e sacrifícios têm que ser feitos... você tem que abdicar por completo de si mesmo, ou em outras palavras- importar-se mais com o problema e como corrigi-lo do que a sua própria vida. Estou muito animado para ler este livro e saber o que o homem fez que não quis conceder. Espero uma éstoria cheia de coragem e decisões difíceis.
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